quarta-feira, 21 de setembro de 2011

LAGARTA VERDE

LAGARTA VERDE DO PARQUE

JUSTIFICATIVA:

A presente seqüência se deu através do Curso Enigma das Letras e do aparecimento de Lagartas Verdes no parque da Unidade. A lagarta despertou nas crianças a curiosidade. Como a proposta de atividade do curso era para trabalharmos a diversidade dos gêneros textuais, a Turma do Pré, teve conhecimento dos textos informativos.

Área de Formação Humana: Oralidade, Leitura e Escrita

Objetivos:

  • Levar para a sala a diversidade de gêneros textuais;
  • Ampliar o vocabulário das crianças;
  • Realizar a produção de textos coletivos (informativo e musica);
  • Organizar oralmente etapas de uma produção de texto;
  • Participar da construção de textos individuais e coletivos escritos pelo professor/educador.

DESENVOLVIMENTO: Produção de um texto informativo e de uma musica.

1ª Etapa: A professora/educadora irá realizar uma roda de conversa com as crianças sobre os conhecimentos prévios que as mesmas possuem sobre a lagarta. Registrar a fala das crianças.

2ª ETAPA: Apresentação de slides com informações técnicas sobre a lagarta, como: espécie, família, tamanho, habitat.

3ª ETAPA: Apresentar para as crianças vários textos informativos. Onde puderam observar, após a observação realizamos uma conversa.

4ª ETAPA: desenho da LAGARTA VERDE DO PARQUE, no mural de azulejos do CMEI.

5ª ETAPA: Leitura do livro “a LAGARTA QUE TOMOU CHÁ DE SUMIÇO”. O assunto abordado despertou tanto o interesse das crianças que um dos alunos trouxe o livro acima citado.

6ª ETAPA: Observação da Lagarta. A professora/educadora levará até a sala duas lagartas, as quais as crianças puderam observar.

7º ETAPA: Juntamente com o professor de música Marcelo, as crianças produziram uma música, a qual irá fazer parte do projeto de música.

8ª ETAPA: Após todas as observações e anotações, as crianças juntamente com a professora/educadora, construíram um texto informativo, sobre a Lagarta Verde, o qual será encaminhado para casa.

GÊNERO TEXTUAL

  • Informativo
  • Musical

RECURSOS:

  • Computador, textos propostos, papel sulfite, tinta guache, pincel, canetinha, registro fotográfico.

ANEXOS:

Informações sobre a lagarta;

Musica

Texto

Fotos


ANEXOS – MUSICA

LAGARTA VERDE DO PARQUE

Eu vi uma lagarta no parque

Ela era verde da cor da grama

Eu vi uma lagarta no parque

Os animais que a natureza ama

A lagarta era bonita

Não da para duvidar

Mas se encostar o dedo nela

Com certeza vai queimar

Eu descobri um segredinho

A borboleta e sua prima

Vamos contar comigo

Ajudando nesta rima

TEXTO COLETIVO

Encontramos no parque do CMEI várias Lagartas Verdes. Uma delas ficou presa na calça do João do MIII e a outra passou no dedo da Vitória da nossa Turma. Depois de uma roda de conversa resolvemos estudar a lagarta. Você sabia que ela pode chegar a 08 centímetros e que depois de sua metamorfose a lagarta verde se transforma na Mariposa Olho de Boi. Ela pode queimar, e se isso acontecer devemos colocar a mão embaixo da água. Existem muitos tipos de lagarta, elas podem mudar de cor e elas são primas da borboleta.

terça-feira, 23 de agosto de 2011




Professora:
Suellen Priscila Dal
Santo



Educadora:
Mirian Rodrigues Senra



Área de Formação Humana:
Linguagem oral,
leitura e escrita.








Seqüência
Didática




Objetivos:




  • Realizar
    gradativamente tentativas de escrita;

  • Identificar
    semelhanças entre as letras do seu nome e de seus colegas;

  • Comparar
    seu nome, combinar seu nome com o nome de outras pessoas;

  • Participar
    da construção de textos coletivos, observando o percurso da escrita.




Etapa:
Levar para a
sala de aula a história da escrita, explicando para as crianças que a 1ª forma
de representação escrita aconteceu através do desenho e junto com as crianças
montar um Livro sobre a história da escrita.




Etapa:
Entregar para
cada criança uma folha, onde será colada e recortada uma cena de um Gibi, pedir
para que as crianças descrevam a cena que esta representada na figura. As
crianças irão utilizar caneta esferográfica azul. As figuras do Gibi serão
escolhidas pelas crianças.




Etapa:
Realizar
leitura dos Livros “NÃO CONDUNDA” e “VOCÊ TROCA”, ambos da escritora EVA
FURNARI E IDENTIFICAR junto com as crianças a RIMA como principal
característica da autora.




Etapa:
Cada criança
irá levar para casa um bilhete, informando aos pais que estamos realizando um
trabalho com os livros acima. Os pais juntamente com as crianças deverão rimar
o nome de cada criança e fazer a comparação do nome da criança, como acontece
no livro não confunda.




Etapa:
Junto com as
crianças ler a resposta referente a cada nome e junto com as crianças montar o
LIVRO DAS RIMAS. Antes de montar o livro expor as respostas para que os pais
tenham acesso ao trabalho.




Etapa:
Entregar uma
folha A3 para cada criança, onde em um dos lados da folha irão escrever seu
nome e fazer um desenho, já do outro lado deverão desenhar a resposta de seus
pais referente ao Livro Não Confunda.



Exemplo: Não confunda Yasmim com
Jardim.



Após todos os desenhos e tentativas de
escrita prontos iremos confeccionar o LIVRO NÃO CONFUNDA DA SALA DO PRÉ.




Etapa:
Durante a aplicação da seqüência serão realizadas
atividades como:




  • Dança
    da bexiga com nomes;

  • Esconde
    Esconde de crachás (Chamada)

  • Dança
    da Cadeira com nomes (Chamada)




Etapa:
Construir uma
lista com o nome das crianças para que percebam a semelhança e diferença de seu
nome e dos demais colegas. A Lista será primeiramente feita pelo
professor/educador e depois as crianças irão fazer sua própria lista.




Etapa:
Entregar
palitos de sorvete para as crianças e pedir que escrevam seu nome no palito,
cada palito representará um letra do nome. Os palitos estarão sobre uma folha
de papel sulfite colocados em fita dupla face. As crianças após escrever seu
nome (com ou sem auxilio do crachá) farão um desenho. Depois de pronto poderão
explorar e brincar como os palitos
(quebra cabeça).



Observação: Durante as etapas as
crianças poderão utilizar seus crachás como auxilio.



MATERIAIS
UTILIZADOS:




  • Gibi

  • Lápis

  • Caneta
    Esferográfica

  • Canetinhas

  • Papel
    A3 e A4

  • Papel
    bobina

  • Palitos
    de Soverte





ESCONDE
ESCONDE DE CRACHÁS








































História da Escrita













Livro de Rimas









Bilhete enviado para os pais











Livro
HISTÓRIA DA ESCRITA















Atividade
GIBI – TENTATIVA DE ESCRITA









Atividade
GIBI – TENTATIVA DE ESCRITA








sábado, 2 de outubro de 2010

TRABALHANDO COM O NOME PRÓPIO


Sabendo da proposta de trabalharmos atividades com o Nome Próprio, é importante realizar um trabalho intencional que leve ao reconhecimento e reprodução do próprio nome. A escrita do nome fornece às crianças um repertório básico de letras que lhes servirá de fonte de informação para reproduzir outras escritas. Percebe-se o interesse da Turma de PRÉ, no trabalho da Escrita do Nome Próprio, todas as atividades sugeridas aconteceram com muito interesse e empenho de todas as crianças. Mas para que possamos realizar um trabalho de qualidade, não podemos deixar de justificar a importância do trabalho pedagógico em sala. Lembrando sempre que o nome tem uma função social definida, como por exemplo, identificar pessoas, marcar seus pertences, seu escaninho. E pensando em uma proposta de um trabalho pedagógico de qualidade realizamos as seguintes atividades:- Confecção de filipetas com o nome de cada criança, filipetas estas que foram utilizadas na maioria das atividades.- Chamada com o nome de cada criança.- Escaninho contendo a tentativa de escrita do nome de cada criança.- Realizamos BINGO DAS LETRAS, utilizando tampinhas de garrafa pet;- Esconde – Esconde de crachás (anexo);- Identificação do nome com música, cada criança recebeu uma filipeta, que não era a sua,e tocava-se uma música, ao término da música as crianças tinham que encontrar seu nome (anexo)- Realizamos a leitura de nomes e socializamos estratégias: a professora vai mostrando letra por letra do nome para que as crianças identifiquem o nome escondido;- Que nome falta? Tirar um dos nomes da "chamadinha" para que as crianças identifiquem qual nome falta na lista;- Adivinha de nomes: a professora começa a escrever um nome e as crianças, consultando a chamadinha que está na sala, tentam adivinhar de quem é aquele nome e que letras são necessárias para completá-lo. (utilizamos papel sulfite e canetinha).

IDENTIFICAÇÃO DO NOME COM MÚSICA

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

SUGESTÕES GERAIS:

· Separar os blocos por cor;
· Imitar 1 seqüência montada pela professora, utilizando 1 só atributo;
· Solicitar da criança, qual o “segredo da seqüência “ (cor, tamanho, etc.
· Ordenar as peças utilizando critério próprio, determinado pela criança.
Poderemos utilizar 2 atributos na realização das mesmas atividades. Além destas, iniciamos com atividades para identificação de conjuntos de elementos mediante os seus atributos comuns.

História do Pirata

"Era uma vez um pirata que adorava tesouros. Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras preciosas. Nesse porão, ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas sua felicidade durou pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e obrigou todos os marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata ordenou que eles voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando retornaram, os marujos disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou', esbravejou o pirata desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as crianças. Peça que cada uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças sorteadas, escolha uma delas sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave para descobrir o "marujo" que está com o tesouro. Apresente então um quadro com três colunas. Supondo que a peça escolhida seja um triângulo pequeno, azul e grosso, você diz:"Quem pegou o tesouro tem a peça azul". Pedindo a ajuda das crianças, preencha os atributos no quadro.Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a forma triangular". Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A atividade estimula mais que a comparação visual. Também exercita a comparação entre o atributo, agora imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na mão.